Um dos apps mais baixados no mercado nacional, o TikTok comunicou nesta quarta-feira (16) a chegada de mais um recurso ao Brasil. A novidade consiste no STEM, um feed dedicado ao ensino de ciência e tecnologia por meio da rede social.
O recurso terá um funcionamento como se fosse um segundo “Para Você” e terá conteúdos feitos por criadores brasileiros especialistas e reconhecidos da área, com a possibilidade de aparecer criadores de outros idiomas também – com traduções e legendas automáticas –, conforme estiver definido nas configurações do app.
Segundo a nota oficial do TikTok, a chegada da iniciativa – que conta com mais de 1 milhão de publicações associadas a nível global – ao Brasil permite à rede social reafirmar o papel “não apenas como uma plataforma de entretenimento, mas como um ambiente que inspira milhões a aprender, inovar e se expressar”.
“O lançamento do feed STEM no Brasil é um marco importante para a nossa comunidade de criadores #STEM, sobre conteúdo científico, e da #AprendaNoTikTok, dedicada a conteúdos educativos. Esse novo espaço de navegação vai permitir que todos, em especial os jovens, descubram mais conteúdos de ciência e tecnologia, estimulando o interesse a partir de conteúdos de qualidade. No TikTok, entretenimento e aprendizado andam juntos, e estamos empolgados em proporcionar essa nova oportunidade de gerar conhecimento.”
Gustavo Rodrigues
Gerente de Políticas Públicas do TikTok para o Brasil
Para criar um conteúdo ao feed STEM, é necessário fazer um vídeo relacionado a algum tema da sigla – ciência, tecnologia, engenharia ou matemática –, garantir que o vídeo tenha resposta a todas as perguntas colocadas, manter o conteúdo apropriado a maiores de 13 anos e sem experimentos perigosos, além de colocar as hashtags #STEMTok e #AprendaNoTikTok.
No caso do usuário, a habilitação do feed STEM pode ser feita por meio do seguinte caminho: Perfil > Menu > Configurações e privacidade > Preferências de conteúdo > Feed STEM.
A novidade ficará disponível de maneira automática ao longo das próximas semanas, aos usuários entre 13 e 17 anos. Em um segundo momento, as pessoas com 18 anos ou mais de idade também receberão a ferramenta gradualmente.
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